Médico e capitão da Polícia Militar é preso em consultório de luxo na Barra da Tijuca
Rio - Um médico e capitão da Polícia Militar foi preso, nesta segunda-feira, durante uma operação da Delegacia de Repressão a crimes contra a Saúde Pública (DRCCSP) que tem o objetivo de desbaratar uma quadrilha acusada de comercializar ou aplicar medicamentos sem registro na Anvisa.
O produto pirata comercializado pela quadrilha - um preenchimento facial a base de PMMA (polimetilmetacrilato) - era fabricado na cidade goiana de Anápolis e distribuído em clínicas do Rio. A investigação durou sete meses.
Uma mulher de 62 anos, Veronica Casado Maia, foi presa na Barra. Em sua residência os agentes encontraram diversos produtos falsos e impróprios para a utilização. Veronica é apontada como a distribuidora do bando. Na Baixada, Bolivar Gerreiro, dono de uma clínica de estética, também foi capturado. Ele negou as acusações e afirmou que os produtos encontradados são usados por outros profissionais que atuam em suas instalações.
Um terceira pessoa foi capturada e, de acordo com as investigações, ele seria filho do criador de uma das substâncias legais que vinha sendo comercializada ilegalmente. "Estes produtos são falsos e a utilização pode acarretar qualquer tipo de sequela e até mesmo a morte", disse o delegado Fábio Cardoso, responsável pelas investigações.Os agentes, que foram divididos em 18 equipes, também estiveram em outros endereços em Vargem Grande e nas zonas Sul e Oeste. Produtos falsificados foram apreendidos.
Policiais civis durante batida em uma das clínicas visitadas | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
O policial, identificado como Eduardo Salgado, foi localizado em seu consultório, construído em um luxuoso centro médico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Outras três pessoas foram presas no bairro e outras duas foram capturadas em Duque de Caxias, Na Baixada Fluminense.O produto pirata comercializado pela quadrilha - um preenchimento facial a base de PMMA (polimetilmetacrilato) - era fabricado na cidade goiana de Anápolis e distribuído em clínicas do Rio. A investigação durou sete meses.
Uma mulher de 62 anos, Veronica Casado Maia, foi presa na Barra. Em sua residência os agentes encontraram diversos produtos falsos e impróprios para a utilização. Veronica é apontada como a distribuidora do bando. Na Baixada, Bolivar Gerreiro, dono de uma clínica de estética, também foi capturado. Ele negou as acusações e afirmou que os produtos encontradados são usados por outros profissionais que atuam em suas instalações.
Um terceira pessoa foi capturada e, de acordo com as investigações, ele seria filho do criador de uma das substâncias legais que vinha sendo comercializada ilegalmente. "Estes produtos são falsos e a utilização pode acarretar qualquer tipo de sequela e até mesmo a morte", disse o delegado Fábio Cardoso, responsável pelas investigações.Os agentes, que foram divididos em 18 equipes, também estiveram em outros endereços em Vargem Grande e nas zonas Sul e Oeste. Produtos falsificados foram apreendidos.
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