Maior ídolo da história do Flamengo, Zico aprova a contratação de Ronaldinho Gaúcho
POR SABRINA GRIMBERG
Jogador acompanha a torcida, que cantava 'Vai começar a festa' |
Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
>>> FOTOGALERIA: Imagens da apresentação de Ronaldinho Gaúcho
“Que pergunta é essa? Isso não existe. O que eu tinha para fazer pelo Flamengo eu fiz, e não foi pouco”, rebateu Zico, pensando apenas na carreira como jogador e deixando de lado o curto período de 2010 (de junho a outubro) em que foi diretor executivo do departamento de futebol.
Ano passado, enquanto dirigente, Zico tentou repatriar Ronaldinho Gaúcho. Ele lembra que teve o ‘sim’ por parte do jogador e de seu irmão e empresário, Roberto Assis, mas o Milan recusou qualquer proposta, e as negociações não avançaram. Zico sente como se tivesse dado o pontapé inicial nessa novela.
“Logo quando cheguei, o primeiro nome que eu quis trazer foi o Ronaldinho Gaúcho. Começamos a conversar, e eu tinha a palavra do próprio Ronaldinho e do Assis. Estava tudo acertado em termos de valores, o problema era o Milan, que não aceitou”, conta Zico, sem querer entrar em detalhes sobre os valores envolvidos na época e os atuais.
Neste contrato assinado na madrugada de terça-feira, válido por quatro anos, o Flamengo só pagará cerca de 20% do salário de R$ 1,3 milhão a Ronaldinho. Caberá à Traffic, empresa de marketing esportivo, arcar com a maior parte do salário e explorar a imagem do jogador em produtos licenciados e campanhas publicitárias. Por fora da negociação, Zico diz que só tem a cabeça voltada para os assuntos de seu clube, o CFZ, onde passa a maior parte de seu tempo. A outra ‘atividade’ do Galinho é se dedicar aos netos.
Por fim, como torcedor, assim como a Nação Rubro-Negra, Zico se diz muito satisfeito com a chegada de Ronaldinho ao clube. “É muito bom poder contar com um dos melhores jogadores do mundo. Quem pode não estar satisfeito são só os adversários”, brincou.
“Que pergunta é essa? Isso não existe. O que eu tinha para fazer pelo Flamengo eu fiz, e não foi pouco”, rebateu Zico, pensando apenas na carreira como jogador e deixando de lado o curto período de 2010 (de junho a outubro) em que foi diretor executivo do departamento de futebol.
Ano passado, enquanto dirigente, Zico tentou repatriar Ronaldinho Gaúcho. Ele lembra que teve o ‘sim’ por parte do jogador e de seu irmão e empresário, Roberto Assis, mas o Milan recusou qualquer proposta, e as negociações não avançaram. Zico sente como se tivesse dado o pontapé inicial nessa novela.
“Logo quando cheguei, o primeiro nome que eu quis trazer foi o Ronaldinho Gaúcho. Começamos a conversar, e eu tinha a palavra do próprio Ronaldinho e do Assis. Estava tudo acertado em termos de valores, o problema era o Milan, que não aceitou”, conta Zico, sem querer entrar em detalhes sobre os valores envolvidos na época e os atuais.
Neste contrato assinado na madrugada de terça-feira, válido por quatro anos, o Flamengo só pagará cerca de 20% do salário de R$ 1,3 milhão a Ronaldinho. Caberá à Traffic, empresa de marketing esportivo, arcar com a maior parte do salário e explorar a imagem do jogador em produtos licenciados e campanhas publicitárias. Por fora da negociação, Zico diz que só tem a cabeça voltada para os assuntos de seu clube, o CFZ, onde passa a maior parte de seu tempo. A outra ‘atividade’ do Galinho é se dedicar aos netos.
Por fim, como torcedor, assim como a Nação Rubro-Negra, Zico se diz muito satisfeito com a chegada de Ronaldinho ao clube. “É muito bom poder contar com um dos melhores jogadores do mundo. Quem pode não estar satisfeito são só os adversários”, brincou.
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