Ricardo Teixeira, Patrícia Amorim, o presidente da Ferj e diretores
do Fla na reunião | Foto: Divulgação
Segundo Teixeira, a decisão foi tomada após convincentes argumentos apresentados pelo departamento jurídico do Flamengo. Ricardo Teixeira enfatizou ainda o fato de que não houve prejuízo esportivo ao clube pernambucano, que foi inclusive, ao lado do vice-campeão Guarani, o representante brasileiro na Taça Libertadores de 1988.
A polêmica do caso
Em 1987, o campeonato estava sendo organizado pelo Clubes dos 13 e foi sucesso de público. No meio da competição, a CBF quis assumir o controle e tentou impor um acordo onde o campeão e o vice do Módulo Verde (semelhante à atual Primeira Divisão), no caso Flamengo e Internacional, enfrentariam o primeiro e o segundo colocado do Módulo Amarelo (tal qual a Segundona), Sport e Guarani.
Flamengo e Inter, com a adesão de todos os clubes que disputaram o Módulo Verde, recusaram-se a enfrentar Sport e Guarani. Com isso, a CBF não reconheceu o título rubro-negro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário