POR JORGE NATAN
Fla usa o 'Bonde do Mengão sem freio' para comemorar | Foto: André Mourão / Agência O Dia
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O jogo:
Desde os primeiros minutos, a forma de jogo de cada time já se desenhava: enquanto o Flamengo procurava manter a bola no campo de ataque, o Boavista - considerado a zebra da final - mostrava-se cauteloso e com defesa aplicada.
O Boavista continuava a mostrar agressividade e a cometer faltas para parar as jogadas. No entanto, a equipe de Saquarema também a passou a arriscar mais e, consequentemente, a rondar a área do Flamengo. Leandro Chaves continuava a ser boa opção nos chutes de média distância. Do outro lado, o jovem Negueba fazia jus aos gritos da torcida ao intervalo, que pedia a sua entrada. Pela direita, o garoto fez boa jogada e chutou ao lado da baliza.
O tempo passava e a pressão do Mengão crescia. Trocando passes na entrada da área, com um time mais ofensivo com a entrada de Diego Maurício, o time buscava o gol que evitaria a loteria dos pênaltis. Passados 26 minutos, o Boavista comete mais uma falta. Thiago Neves é derrubado, na entrada da área, local onde os mestres que já vestiram o número 10 do manto sagrado estavam acostumados a decidir. O novo dono do número místico preparou a bola, caminhou para a cobrança e bateu. Gol, golaço, digno de Zico e Petkovic. Mas quem assinava era Ronaldinho Gaúcho, que fazia um Engenhão pintado de vermelho e preto vibrar como nunca na história do Estádio Olímpico
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Vanderlei Luxemburgo, que antes procurou o ataque, agora adotava a cautela. Thiago Neves saiu para entra o zagueiro Ronaldo Angelim. Pouco depois, o jogo esquentou. A serena equipe da Região dos Lagos ficava nervosa e logo viu seu artilheiro Frontini ser expulso.
Vanderlei Luxemburgo, que antes procurou o ataque, agora adotava a cautela. Thiago Neves saiu para entra o zagueiro Ronaldo Angelim. Pouco depois, o jogo esquentou. A serena equipe da Região dos Lagos ficava nervosa e logo viu seu artilheiro Frontini ser expulso.
Nos minutos finais, o Flamengo apenas controlava o jogo. O adversário, com um a menos e sem empolgação, já não tinha mais ímpeto para reagir. Bem que tentava e, por isso, o Rubro-Negro aguardava, desarmava e contra-atacava. Não houve chances de gol para nenhum dos lados. Só houve tempo da Nação Rubro-Negra para ouvir o apito final e comemorar o começo de ano perfeito.
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